05 de agosto de 2020 | 11:34
Coordenador geral do programa, conselheiro Benedito Alves participa da “live” Rondônia no enfrentamento à crise“, uma realização da Associação Comercial e Industrial de Jaru (Acij)
Coordenador geral do Profaz, o conselheiro do Tribunal de Contas de Rondônia (TCE-RO), Benedito Antônio Alves, participa nesta quarta-feira (5/8), às 19h30 (horário de Rondônia), de “live” promovida pela Associação Comercial e Industrial de Jaru (Acij), cujo tema será “Rondônia no enfrentamento à crise: caminhos e possibilidades” (acesse aqui).
O evento, que será transmitido de modo online pela plataforma Google Meet, buscará promover uma abordagem sobre a retomada do crescimento econômico do Estado, convergindo, portanto, com a proposta do Profaz, programa que visa, entre outros objetivos, ao desenvolvimento de Rondônia, a partir do fortalecimento dos municípios, no que tange ao aproveitamento, da melhor forma possível, do seu potencial tributário-arrecadatório e econômico.
Doutor em Ciência Jurídica pela Universidade do Vale do Itajaí-SC (Univali) e profundo estudioso da área tributária e fiscal, o conselheiro Benedito Alves participará dos debates, que serão mediados pela facilitadora de projetos Maila Andrade e contarão ainda com a participação do administrador e consultor empresarial Antônio Wilson.
O QUE É O PROFAZ
O Programa de Modernização e Governança de Fazendas Municipais e Desenvolvimento Econômico-Sustentável dos Municípios de Rondônia (Profaz) é uma ação de governança conjunta, aprovada por meio da Lei Estadual n. 4.222, de 18 de dezembro de 2017.
Tem como instituições partícipes o TCE-RO, a Assembleia Legislativa, o Governo do Estado, o Sebrae Rondônia e a Unir, além de parceiros, como o Poder Judiciário, o Ministério Público estadual e de Contas, as Receitas (Federal, Estadual e Municipais), a Arom, a Ucaver, entre outros.
O programa está assentado em quatro pilares: modernização, atualização e consolidação da legislação tributária municipal; identificação e orientação à exploração da vocação econômico-sustentável do município e da região onde se encontra; redução da burocracia visando maximizar a instalação e fixação de empreendimentos; e regularização fundiária e utilização da TI voltados à produção que respeite o meio ambiente.